quinta-feira, 7 de junho de 2007

“A terra está cheia de violência”


Essa é a notícia que mais vemos todos os dias nos noticiários. Quarta-feira (30/05), na Esplanada dos Ministérios em Brasília aconteceu um protesto onde 100.000 lenços brancos foram estendidos em sinal de protesto pelas cem mil mortes que já ocorreram neste ano no Brasil. Há mais de 30 dias alguns morros do Rio de Janeiro estão tomados pela PM, que troca tiros diuturnamente com os traficantes, devido ao assassinato de dois policiais no mesmo local onde o menino João Hélio foi esfolado vivo pelo Rio de Janeiro. A violência tomou conta de nossa cidade, do Brasil e do mundo.
O curioso é que essa manchete aparece também na Bíblia. O texto de Gênesis 6.11 diz que “a terra está cheia de violência”, referindo-se ao mundo antediluviano, à sociedade contemporânea a Noé. Esse casamento da violência de ontem com a violência de hoje é bastante oportuno. Pode ser uma chamada, um aviso, uma ameaça e também, quem sabe, uma oportunidade.
Noé foi o único a ser poupado, com sua família do grande dilúvio. Muitos de seus contemporâneos zombaram dele, ao vê-lo construir a grande Arca por ordem divina. Mas a Bíblia afirma que Noé era um homem de fé e pregoeiro de justiça. Noé com as suas atitudes e palavras condenava as práticas daquela sociedade primitiva que era voltada à violência.
Nos dias de hoje, existe um povo que clama contra a violência, com os seus atos e palavras. São os cristãos verdadeiros. A Igreja é como Noé que prega e anuncia o “Dilúvio”, isto é, o fim dos tempos, que Jesus está voltando. E o Senhor Jesus Cristo é a “Arca”. Quem entrar nEle está abrigado e não corre risco de ficar de fora do paraíso. Ainda há tempo para a salvação! Hoje é um dia oportuno! Se aceitares a Jesus, tu podes chegar ao lugar, onde “Deus limpará de seus olhos toda a lágrima, não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor” (Apocalipse 21.4), a Jerusalém celestial.
*de minha autoria com a ajuda da revista Ultimato

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